
Existem dois tipos: sensores que disparam quando uma temperatura de referência é atingida ou superada, e sensores que detectam variações abruptas de temperatura no ambiente (os chamados “termovelocimétricos”).
O principal critério de seleção é a característica do ambiente sendo monitorado: o que se deseja é detectar o início do incêndio o mais rapidamente possível, e por isso é preciso se questionar qual o fator que mais precisamente indicará este início.
Assim, em um ambiente em que a temperatura é bastante estável, e qualquer alteração brusca de temperatura indique anormalidade severa (como em um datacenter), um sensor do tipo termovelocimétrico pode ser a melhor escolha.
Esses sensores não exigem a existência de chama (o aspecto visível do fogo) nem de fumaça, podendo ser utilizados, por exemplo, para detecção de incêndios em situações em que estes dois fatores estão ausentes (exemplo: fogo em superfície de determinados líquidos combustíveis).