Drones, Internet das Coisas e Inteligência Artificial no dia a dia do agro brasileiro

O agronegócio é um dos pilares da economia do Brasil. Entre janeiro e abril deste ano, o setor registrou recorde histórico de exportações de US$ 52,7 bilhões (R$ 297,1 bilhões). Líder global na exportação de commodities como soja, carne bovina e café, o País enfrenta desafios como custos elevados, exigências de sustentabilidade e conformidade regulatória. Mas, apesar de tudo isso, o agro tem adotado tecnologias de ponta para aumentar a produtividade e aumentar sua competitividade no mercado mundial.

“O agro brasileiro entendeu que todas as soluções tecnológicas disponíveis são a chave do sucesso, pois aumenta significativamente a produtividade, a eficiência e, claro, a segurança”, afirma Claudio Gaspari, CEO da Veolink, empresa que atua em todo território nacional oferecendo sistemas integrados de segurança e gestão. 

Assim como a maioria de empresas e indústrias, o agro enfrenta alguns desafios como a segurança dos seus negócios. Nesse contexto, a segurança eletrônica desempenha um papel crucial, proporcionando uma camada adicional de proteção e eficiência para as operações. Neste ambiente dinâmico, onde as atividades agrícolas muitas vezes se estendem por grandes áreas, a tecnologia desempenha um papel vital na salvaguarda de recursos e ativos.

“Os sistemas de vigilância eletrônica, como câmeras de monitoramento, radares, minas sísmicas e cercas inteligentes, desempenham um papel fundamental na prevenção de invasões e roubos. A capacidade de monitorar remotamente vastas extensões de terra permite aos agricultores detectar qualquer atividade suspeita instantaneamente, agindo rapidamente para proteger suas colheitas, equipamentos e gado”, explica Claudio Gaspari.

Drones e sistemas de CFTV

A utilização de drones na segurança do agronegócio tem se tornado uma prática cada vez mais comum. O mercado global de drones agrícolas espera alcançar a marca de US$ 4,36 bilhões (R$ 23,11 bilhões) até 2029, de acordo com um estudo da Mordor Intelligence.

Essas aeronaves não tripuladas podem sobrevoar grandes áreas em curtos períodos, fornecendo uma visão abrangente e detalhada do campo. Dessa forma, os agricultores podem identificar rapidamente problemas como infestações de pragas, doenças nas plantações ou até mesmo falhas em sistemas de irrigação.

Outra solução é a implementação de sistemas de CFTV (Circuito Fechado de Televisão) integrados com radares. Ao monitorar áreas extensas, como plantações e instalações agrícolas, o CFTV proporciona uma vigilância contínua, ajudando a prevenir furtos, invasões e danos causados por animais selvagens.

“Também não podemos esquecer da proteção de galpões e armazéns onde se armazenam produtos e equipamentos de alto valor, e onde existe uma grande gama de soluções sob medida para cada caso”, complementa Gaspari.

Além disso, a tecnologia permite o acompanhamento remoto, proporcionando o monitoramento das operações mesmo a distância. Isso contribui para a tomada de decisões informadas, otimizando processos e garantindo a segurança dos ativos agrícolas.

“Além da segurança física, a segurança eletrônica também desempenha um papel vital na proteção de dados e informações críticas para o agronegócio. Com a digitalização crescente das operações agrícolas, a proteção contra ciberataques e a garantia da integridade dos dados tornam-se aspectos cruciais para a sustentabilidade e eficiência das atividades. A nossa empresa também oferece todo o suporte de soluções para TI e Telecom viabilizando assim uma oferta completa: infraestrutura de dados, inteligência em sistemas de segurança e gestão e amplo suporte pós-venda”,finaliza Gaspari.

https://gazetadasemana.com.br/noticia/228613/drones-internet-das-coisas-e-inteligencia-artificial-no-dia-a-dia-do-agro-brasileiro

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