O agronegócio brasileiro é considerado uma das principais ferramentas para o desenvolvimento do país. Com a situação entre os dois países Rússia e Ucrânia, muito tem-se discutido sobre a questão dos fertilizantes, tão essencial para a agropecuária nacional. O Brasil importa 85% dos fertilizantes que utiliza, sendo que a Rússia responde por 23% dessas importações.
Para Claudio Gaspari, CEO da Veolink, além da questão dos fertilizantes, um outro debate começa a surgir. “Com a prolongação desse conflito entre Rússia e Ucrânia, os empresários do agronegócio devem começar a pensar na questão da segurança dos seus insumos, em uma maior segurança dos trabalhadores. Com isso, os sistemas de monitoramento inteligente são uma ótima opção para o agronegócio neste momento tão suscetível”.
A Veolink tem em seu escopo de soluções integradas, pensadas especificamente para o agronegócio como os radares para a proteção perimetral de grandes áreas; a ronda virtual feita por meio de drones; sistemas inteligentes de monitoramento de frotas, máquinas e implementos agrícolas com GPS, gravação e transmissão ao vivo das imagens; sistemas de pesagem integradas ao processo de segurança, além de sistemas de controle de áreas de armazenagem, entre outras novidades que podem ser aplicadas, com eficácia, no campo.
“O agronegócio é um grande mercado a ser explorado tanto comercialmente na venda das soluções tecnológicas, quanto no desenvolvimento de soluções específicas. Com esse conflito que atinge os países de alguma maneira, a Veolink está atenta a toda essa movimentação, oferecendo soluções em segurança eletrônica para esse setor tão estratégico da economia brasileira”, ressalta Gaspari.
Claudio Gaspari complementa: “O trabalho no campo envolve muitos riscos e se caracteriza pela grande dificuldade na gestão da segurança de pessoas, equipamentos e instalações, principalmente em função do tamanho desses empreendimentos, e por essa razão é necessário lançar mão de soluções mais inovadoras, com uma melhor relação de custo x benefício para grandes áreas onde uma solução mais convencional se torna financeiramente inviável”, argumenta.
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