A pandemia do novo Coronavírus causou impactos profundos em muitos setores. Do trabalho remoto, imposto pela necessidade de evitar o contato social, à retomada das atividades, que em muitas cidades está sendo realizada de maneira gradual e cuidadosa, foram muitas mudanças vivenciadas desde o início de 2020. Quando se fala em segurança eletrônica, diversas adaptações precisaram ser feitas. Conforme um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Empresas de Segurança Eletrônica (Abese), esse impacto pode ser observado na alta procura por dispositivos touchless, ou seja, aqueles que dispensam o toque manual em superfícies de contato.
No controle de acesso, os equipamentos touchscreen que eram extremamente populares, como é o caso das leitoras biométricas com reconhecimento de digitais, perderam espaço no dia a dia. Isso ocorreu principalmente devido aos riscos de contaminação com a Covid-19. Dessa forma, com a retomada das atividades, as soluções utilizadas pelas organizações precisaram ser revistas. Tudo isso para oferecer um ambiente seguro e adequado às normas de controle de contágio do novo Coronavírus. Entre as soluções mais procuradas, ainda segundo a Abese, estão os dispositivos de reconhecimento facial e as câmeras com sensores térmicos, que permitem avaliar a temperatura de quem circula pelo local. Esses equipamentos dispensam a medição de temperatura individual, realizada por um funcionário na portaria do estabelecimento, o que poderia representar um risco devido ao contato físico.
As câmeras com sensor de temperatura são integradas ao Circuito Fechado de Televisão e representam um recurso funcional nos novos tempos, identificando possíveis casos de febre entre os indivíduos que circulam pela área monitorada. Através desse equipamento, é possível definir um limite de temperatura aceitável, permitindo que as câmeras acionem um alerta caso identifiquem uma temperatura acima daquela considerada ideal. Muito utilizada em locais com grande fluxo de pessoas, essa solução possibilita o controle de um grande grupo de indivíduos ao mesmo tempo, dispensando a necessidade da medição individual, o que otimiza a rotina, evita filas e elimina o risco de contaminação cruzada que o contato físico poderia representar.
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Segurança eletrônica de olho nas aglomerações
Com o retorno gradual das atividades, seja nas empresas, indústrias e até mesmo nas instituições de ensino e centros comerciais, a preocupação com a aglomeração é uma constante. Afinal, é preciso manter o controle sobre o comportamento dos indivíduos, evitando essa prática que antes era comum na sociedade. Para a retomada das atividades de maneira consciente, é possível utilizar a segurança eletrônica como uma grande aliada e, além dos dispositivos mencionados acima, há outros equipamentos funcionais para este novo período.
Catracas automatizadas, que permitem o acesso de indivíduos ao interior do estabelecimento sem que haja a necessidade de toque manual no equipamento, ou mesmo a inserção de cartões, são de grande valia na atualidade. Outro recurso moderno e muito eficiente é o vídeo analítico, que utiliza em seu sistema a Inteligência Artificial para analisar as informações de movimentação na área monitorada. Com ele, é possível observar situações de aglomeração de pessoas, identificando em tempo real e atuando imediatamente na orientação e prevenção.
Para gestores e empresários que buscam soluções eficientes para retomar as atividades de suas organizações de maneira responsável, segura e eficiente, o setor da segurança eletrônica tem muito a somar. Dispositivos modernos e funcionais oferecem experiências completas para seus usuários, atuando diretamente no distanciamento social e no controle da disseminação do novo Coronavírus.
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