Atualmente, no universo corporativo, as questões relacionadas à segurança estão se tornando um dos pontos principais na hora do planejamento. Nas indústrias, essa questão é essencial, pois, além de preservar o espaço físico como um todo, também é necessário pensar em soluções que garantam a proteção de todo o quadro de funcionários, equipamentos, produtos e materiais.
Nos últimos anos, as soluções de portaria remota ganharam grande notoriedade em todo o Brasil, principalmente em condomínios residenciais. No entanto, a eficácia e a tecnologia propostas por esse método conquistaram também outros segmentos do mercado e, atualmente, se revela uma opção econômica e eficaz para empresas e indústrias.
“Além do ganho em termos de segurança, essa modernização pode trazer uma grande economia de mão de obra de vigilância. Essa economia em alguns casos pode ser tão significativa que gerará uma economia que- não somente pode financiar o processo de modernização por meio de uma contratação como serviço- além de gerar um saldo de caixa muito significativo para o cliente”, ressalta Claudio Gaspari, CEO da Veolink, e especialista em segurança eletrônica.
Para as indústrias, os custos com uma portaria tradicional podem corresponder a uma verba considerável no orçamento mensal, sendo necessária a economia em outros setores que também possam ser de importantes para a desenvoltura da empresa.
A portaria remota industrial, por sua vez, surge como uma alternativa moderna e inteligente para manter a segurança do local, resultando em uma significativa redução de custos quando comparada às opções mais tradicionais disponíveis no mercado.
“Com a portaria remota industrial, é importante saber que durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, a empresa contratada terá acesso às imagens e informações do local, oferecendo atendimento ágil e prático para as diferentes demandas que possam surgir. Tudo isso é um enorme diferencial que garantirá mais segurança para o parque industrial e, claro, para os funcionários do local”, observa Gaspari.
E os diferenciais não param por aí: ao contratar uma empresa de portaria remota para a sua indústria, pode-se adaptar o sistema às necessidades do local, com o uso de câmeras em áreas de risco, mapeadas em um planejamento inicial. Além disso, existem diversos equipamentos modernos que garantem ainda mais proteção e segurança, entre eles dispositivos para controle veicular, cartões de acesso, biometria e câmeras de alta qualidade.
A portaria remota no dia a dia da indústria
Assim como em edifícios residenciais ou escritórios, a portaria remota industrial tem como foco o controle virtual do local protegido. Ou seja, ao contratar uma empresa especializada, ela será responsável por realizar o mapeamento de toda a área, com o intuito de detectar os pontos de risco, ou mais vulneráveis, além de elencar todas as necessidades e peculiaridades do espaço junto aos seus gestores.
Após o mapeamento de toda a área, o próximo passo é a instalação de câmeras, bem como dos demais dispositivos, que incluem interfones, leitores de cartões ou tags de acesso, sensores e até mesmo leitores de biometria.
A entrada dos funcionários pode ser liberada com facilidade por meio desses equipamentos personalizados, com tags, cartões ou senhas que possibilitam o acesso de maneira prática à indústria. No caso dos demais prestadores de serviço, visitantes, clientes ou mesmo entregadores, o acesso somente é liberado após a verificação com a pessoa responsável.
Toda a comunicação ocorre por meio do interfone, sempre com o respaldo das câmeras, que fornecem imagens em tempo real à central terceirizada. Cabe lembrar que também é possível fornecer cartões de acesso a visitantes quando desejado, com limite de uso, expirado, normalmente, no mesmo dia.
“As empresas e as indústrias buscam soluções práticas que otimizem o dia a dia das organizações. Optar por uma portaria remota é levar essa funcionalidade para o dia a dia. Além disso, com esse sistema, é possível realocar profissionais, que antes dividiam suas tarefas entre a portaria e questões administrativas, por exemplo, permitindo maior foco em questões que realmente dependem da presença física. Dessa forma, ganha-se em desempenho e segurança”, conclui.
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