Moderno e eficaz, o Circuito Fechado de Televisão (CFTV) é um dos métodos mais conhecidos quando se fala em segurança empresarial. Nos últimos anos, este sistema passou por mudanças significativas, que resultaram em uma grande evolução, tanto em seu funcionamento, quanto em sua arquitetura básica.
No sistema de vigilância por vídeo, como o próprio nome sugere, o principal dispositivo é a câmera, responsável pela captação de imagens nas áreas que devem ser monitoradas. Estas câmeras, no entanto, estão cada vez mais modernas, oferecendo funcionalidades que vêm a somar ao sistema de segurança. Entre essas novidades podemos citar o sistema de reconhecimento facial e até mesmo a possibilidade de detectar comportamentos considerados suspeitos ou perigosos.
Dispositivos em constante evolução
Sendo as câmeras os principais dispositivos para o funcionamento do CFTV, é esperado que elas apresentem funcionalidades diversas, bem como tecnologia de ponta. No mercado, existem diferentes opções de equipamentos, que proporcionam resultados específicos para cada forma de uso.
As chamadas câmeras fixas, por exemplo são utilizadas para o enquadramento de uma cena específica. Já as câmeras móveis são aquelas usadas em situações que requerem ajustes enquanto as imagens são capturadas, sejam eles remoto, manual ou automático. Os elementos responsáveis pelos ajustes de enquadramento são conhecimentos como PTZ – Pan/Tilt/Zoom.
Existem ainda as câmeras analógicas e as digitais, além da possibilidade de inclusão de recursos que qualificam o sistema de segurança, como analíticos embarcados, compressão avançada de imagem, áudio mono ou bidirecional, detecção de alarmes, ajuste dinâmico para diferentes situações de iluminação, autofoco, entre outros.
Todas as imagens captadas pelo sistema de câmeras são armazenadas, tornando possível, inclusive, o acesso ao material em um período futuro. Este é um diferencial que contribui para a segurança, visto que assim pode-se retomar imagens de datas passadas, com o intuito de analisar e avaliar situações de risco. Porém, cabe ressaltar que o acesso às imagens somente é permitido a pessoas autorizadas, seja da empresa contratante ou contratada.
O CFTV além das câmeras…
Em geral, além das câmeras que, certamente, são os dispositivos mais conhecidos neste sistema, também há a necessidade de se contar com outros equipamentos, como cabos transmissores para o sinal, responsáveis por levar as imagens captadas até a central de armazenamento.
Lá, os monitores são essenciais para a visualização das imagens coletadas, bem como os profissionais responsáveis por essa análise. A comunicação das câmeras com a central pode ocorrer de diferentes formas, tanto por sistemas interligados com fio, como também por endereçamento de IP ou wireless, onde a radiofrequência é a responsável pela transmissão das informações.
Para o armazenamento, há sistemas compostos por servidores que incluem gravadores de vídeo digital em rede, que são chamados de Network Video Recorders (NVRs). Mas também existem fornecedores que oferecem a opção de armazenamento em nuvem. Há ainda a possibilidade de realizar backup das informações em diferentes formatos, como HD ou CD.
Em questão de tecnologia, existem softwares fundamentais para o funcionamento do circuito fechado de TV. Eles são os responsáveis pela funcionalidade específica do sistema, permitindo a comparação das imagens em diferentes dimensões. Estes mecanismos também podem ser utilizados como alarmes, ativando sistemas sonoros, contatando a central de segurança e monitoramento responsável ou até mesmo efetuando chamadas telefônicas para números pré-cadastrados no sistema.
É importante ressaltar que a solução adotada deve incluir procedimentos eficazes para que tanto o monitoramento quanto a capacidade de resposta sejam eficientes junto ao sistema de segurança. Na Veolink, contamos com equipes especializadas que podem auxiliar a sua escolha.